Bilionário da Louis Vuitton investe em empresas de Inteligência Artificial

Era até há bem pouco tempo o homem mais rico do planeta, segundo a lista dos mais ricos da Forbes, publicada em fevereiro último, com uma fortuna avaliada em 233 mil milhões de dólares (cerca de 212 mil milhões de euros). Posiciona-se agora, na lista atualizada ao dia, na quarta posição, tendo o seu valor caído para 184 mil milhões de dólares (cerca de 167,5 mil milhões de euros).

Segundo os dados da FINTX, a Aglaé já realizou um total de 153 investimentos, dos quais 53 foram em empresas de tecnologia, 17 em bens de consumo, 13 em serviços aplicados aos negócios e 12 em serviços financeiros.  

Dono do maior grupo de luxo do mundo, o LVMH, que agrega cerca de 75 marcas de moda e cosmética, o empresário tem vindo a diversificar e a investir também na área da tecnologia. Segundo noticia a CNBC, que cita a FINTRIX, plataforma de dados especializada em fortunas, a sua empresa de capital venture e family office, a Aglaé Ventures, já investiu este ano em cinco empresa de Inteligência Artificial. Apesar de não terem sido divulgados os montantes do investimento, sabe-se, contudo que as rondas de financiamento destas cinco empresas totalizaram os 300 milhões de dólares (cerca de 273 milhões de euros).

Conheças as cinco empresas IA

A maior ronda de financiamento recolhido foi a da startup francesa H, antes designada de Holistic AI, uma ronda de 220 milhões de dólares (cerca de 200 milhões de euros), que incluía a Aglaé entre os seus investidores, o que aconteceu em maio último. O valor da empresa ascende agora a 370 milhões de dólares (cerca de 336 milhões de euros), no entanto não é conhecida a participação da empresa do grupo de luxo.

Apesar de não terem sido divulgados os montantes do investimento, sabe-se, contudo que as rondas de financiamento destas cinco empresas onde a Aglaé totalizaram os 300 milhões de dólares (cerca de 273 milhões de euros).

A Aglaé também investiu numa ronda de 25 milhões de dólares (cerca de 22,7 milhões de euros) na Lamini, sediada em Palo Alto, e na Proxima, sediada em Nova Iorque, numa ronda de 12 milhões de dólares (cerca de  milhões de euros). Outro investimento foi ainda realizado na Susquehanna, startup de Toronto, e na francesa Photoroom, dedicada à edição e imagens em IA.

Segundo os dados da FINTX, a Aglaé já realizou um total de 153 investimentos, dos quais 53 foram em empresas de tecnologia, 17 em bens de consumo, 13 em serviços aplicados aos negócios e 12 em serviços financeiros.  

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