O Conselho é presidido pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e serve como órgão de assessoramento à Presidência na formulação de políticas sobre o setor de energia.
Representantes do governo federal, sociedade civil e instituições de ensino integram o colegiado.
Segundo as estimativas do governo, a política pode arrecadar cerca de R$ 2 trilhões em investimentos e tem dois principais objetivos:
O FONTE será um espaço para o governo discutir com atores públicos e privados para construção de políticas públicas sobre transição energética.
Enquanto isso, o PLANTE será estruturado principalmente em dois eixos. O primeiro é uma abordagem setorial, que contempla os setores industrial, de transportes, elétrico, mineral e petróleo e gás natural. Enquanto isso, o segundo tem uma abordagem transversa, focado em marcos regulatórios, combate à pobreza energética, desigualdades e ambiente atrativo para investimentos.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira comemorou o lançamento e destacou e disse que a nova política pode fazer com que o Brasil se torne protagonista na “economia verde”
— São R$ 2 trilhões em investimentos, são 3 milhões de empregos para brasileiras e brasileiros. É energia eólica, solar, hídrica, biomassa, biodiesel, etanol, diesel verde, captura e estocagem de carbono, combustível sustentável de aviação, hidrogênio verde. É o renascimento da indústria do Brasil em bases sustentáveis — disse Silveira.