Para o ministro, a CGU “tem se mostrado diligente”, no cumprimento das decisões do STF e não há dano na prorrogação do prazo.
Na decisão, o ministro diz ainda que a manifestação da Advocacia Geral da União (AGU) e um relatório da Controladoria Geral da União (CGU) enviados ao processo que está em curso no STF sobre as emendas parlamentares comprovam que a decisão proferida com relação ao orçamento secreto não está sendo cumprida, porque ainda não há nos sistemas a informação do parlamentar patrocinador da emenda.