O Governo Federal anunciou que o valor do benefício do Bolsa Família permanecerá inalterado em 2025, mantendo-se em R$ 600. Essa decisão, que impacta milhões de famílias brasileiras, faz parte de um ajuste no orçamento e tem gerado debates sobre seus impactos sociais e econômicos.
A principal justificativa para a manutenção do valor do Bolsa Família é a necessidade de ajustar as contas públicas. O governo argumenta que o valor atual de R$ 600 já garante a cobertura das necessidades básicas das famílias beneficiárias e que um reajuste neste momento comprometeria o equilíbrio fiscal.
A especialista Lila Cunha, colaboradora do FDR, comenta mais sobre o Bolsa Família, confira. Já o especialista Ariel França, colaborador do FDR, explica como solicitar o Bolsa Família no vídeo abaixo.
Quais as consequências da manutenção do valor?
A manutenção do valor do Bolsa Família, sem considerar a inflação, pode comprometer o poder de compra das famílias beneficiárias. Com o aumento dos preços dos alimentos, produtos de higiene e outros itens essenciais, o valor fixo do benefício pode se tornar insuficiente para garantir uma vida digna.
Apesar disso, além do valor base de R$ 600, as famílias beneficiárias podem receber pagamentos adicionais, como:
- R$ 142 do Benefício de Renda de Cidadania;
- R$ 150 do Benefício Primeira Infância;
- R$ 50 do Benefício Variável Familiar;
- R$ 50 Benefício Variável Familiar Nutriz;
- R$ 102 do Vale Gás, pago a cada dois meses;
- R$ 300 do Mães de Pernambuco.
Quem tem direito ao Bolsa Família?
Para ter direito ao Bolsa Família, as famílias precisam seguir alguns critérios estabelecidos pelo governo, como, por exemplo:
- Renda, famílias que recebam mensalmente R$ 218, sem ultrapassar esse valor;
- CadÚnico, as famílias devem ter as informações no Cadastro Único sempre atualizadas.
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