Venezuela: O que se sabe sobre o suposto complô para assassinar Maduro, denunciado pelo governo de Caracas, e que envolve o serviço secreto da Espanha

Nicolás Maduro fazendo o anúncio em uma coletiva de imprensa no Palácio Presidencial de Miraflores.

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, As autoridades venezuelanas denunciaram a descoberta de uma nova conspiração contra o governo

  • Author, Redação
  • Role, BBC News Mundo*

Três cidadãos norte-americanos, dois espanhóis e um checo foram detidos nas últimas horas na Venezuela por sua suposta participação em uma conspiração para desestabilizar o país.

O anúncio foi feito pelo ministro do Interior, Diosdado Cabello, que, em declarações à Venezolana de Televisión (VTV), afirmou que os detidos faziam parte de um grupo de 14 pessoas que estavam conspirando para assassinar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e outros altos funcionários do governo.

Ao acusar os serviços de inteligência dos Estados Unidos e da Espanha de estarem por trás do complô, o ministro também revelou que as forças de segurança apreenderam centenas de armas de fogo que teriam sido introduzidas ilegalmente no país.

As prisões ocorreram poucos dias após os Estados Unidos sancionarem 16 funcionários venezuelanos por estarem “envolvidos nas declarações fraudulentas e ilegítimas de vitória de Maduro e na brutal repressão à liberdade de expressão” após as polêmicas eleições presidenciais do dia 28 de julho.

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