A taxa de desemprego foi de 6,6% no trimestre encerrado em agosto, a menor para o período desde 2012, quando começou a série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que foi divulgada ontem pelo IBGE. O mercado de trabalho aquecido fez a população ocupada atingir novo pico de 102,5 milhões, aumentando em mais de 1 milhão em um trimestre. O rendimento médio subiu para R$ 3.228, numa alta de 0,5% frente ao trimestre anterior.
Rodolpho Tobler, economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/ Ibre), diz que o resultado veio levemente abaixo do esperado, com a redução do número dos desempregos (menos 502 mil) acompanhado de um aumento na força de trabalho:
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