“O suspeito prometia empregos em ótimas empresas, com salários entre R$ 10 mil e R$ 15 mil, para pessoas desempregadas. No entanto, para ter acesso a essa oportunidade, era necessário pagar por um curso que supostamente garantiria a vaga. Muitas pessoas, mesmo desempregadas, recorriam a empréstimos bancários para conseguir o dinheiro exigido, enquanto o golpista ficava com a quantia e não providenciava a tal vaga de emprego”, afirmou o delegado Ângelo Lages.