A Agência do Trabalhador de Maringá terá a partir da próxima segunda-feira (14) 1.607 vagas de emprego abertas. São 1.461 para o público geral e 146 para pessoas com deficiência. Para o público geral, os cargos com maior oferta são auxiliar de linha de produção com 339 vagas, operador de cobrança com 80 vagas e magarefe com 75 vagas.
Já para pessoas portadoras de necessidades especiais, os cargos que têm mais oportunidades são monitor de ressocialização prisional com 23 vagas, repositor em supermercados com 22 vagas e promotor de vendas com 15 vagas.
Para concorrer a uma vaga, os interessados devem buscar a Agência do Trabalhador com os documentos pessoais e currículo, na Avenida João Paulino Vieira Filho, 917. O horário de funcionamento é entre 8h e 17h30.
Os telefones para contato são: (44) 3309-5008 ou (44) 3309-5009. Para ver mais vagas acesse: https://www3.maringa.pr.gov.br/cdn-imprensa/vagasemprego.pdf.
BRASIL
O Brasil terá que formar mais 2,2 milhões de novos profissionais e requalificar 11,8 milhões que já estão no mercado entre 2025 e 2027 para atender à demanda da indústria nos próximos três anos, somando 14 milhões de trabalhadores.
A projeção feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) leva em consideração o crescimento da economia e do mercado de trabalho.
De acordo com o Mapa do Trabalho Industrial, entre as áreas e profissões que mais demandarão qualificação estão: logística e transporte, construção, operação industrial, manutenção e reparação e metalmecânica.
Desse modo, os 2,2 milhões de trabalhadores com nova formação deverão atender o ritmo de criação de empregos e a reposição de trabalhadores que deixarão o mercado de trabalho formal. Outros 11,8 milhões de funcionários precisarão de treinamento e desenvolvimento para atualizar as competências nas funções que já desempenham na indústria e que também são demandadas por outros setores no Brasil.
Conforme o estudo, entre as novas habilidades que precisarão ser adquiridas por trabalhadores que já atuam na indústria estão hard skills (habilidades técnicas como domínio de máquinas, equipamentos e softwares), soft skills (competências comportamentais como pensamento crítico, inteligência emocional, criatividade e inovação) e ações de saúde e segurança no trabalho.
Da Redação
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