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Cristiano Amon (Qualcomm) elogia Android para PC que a Google está a desenvolver

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Há algum tempo, circulam na Internet notícias e rumores mais ou menos confirmados de que a Google está a trabalhar na fusão do Android e do ChromeOS num único sistema operativo, que funcionaria como o Android em dispositivos móveis e como o ChromeOS em sistemas de secretária.

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De facto, algo que também se explica é que o modo desktop que a empresa de Mountain View está a incluir no Android desde a nova versão 16 deste sistema operativo faz parte deste novo sistema híbrido, e que o que acabaremos por ver é como a interface do ChromeOS se desdobra quando ligamos o nosso smartphone Android a um ecrã externo.

O último a falar sobre este assunto, confirmando de passagem o que a Google está a fazer, embora com poucos detalhes adicionais, foi Cristiano Amon, CEO da Qualcomm, numa conversa com Rick Osterloh, vice-presidente sénior da divisão de Dispositivos e Serviços do Google, no âmbito do Snapdragon Summit, que se realizou esta semana em Maui (Havaí, Estados Unidos) e se dedicou à atualidade dos produtos de microchips da empresa. Esta informação chegou-me através da publicação norte-americana The Verge.

Durante a conversa, Amon afirmou ter visto uma versão do novo sistema operativo híbrido do Google em funcionamento e não hesitou em afirmar que estava ansioso por ter um dispositivo no qual pudesse executá-lo o mais rapidamente possível.

Por seu lado, Osterloh confirmou que o novo sistema que combina ambas as plataformas será «convergente», ou seja, a sua experiência poderá ser desfrutada em modo desktop e móvel. No passado, empresas como a Canonical (com o Ubuntu for Android) ou a Microsoft (Windows Phone) já tentaram a mesma aventura, fracassando comercialmente.

No entanto, há uma parte do público que há muito tempo exige um modelo de dispositivo móvel que combine funcionalidades tudo em um e também possa funcionar como um computador desktop quando conectado ao hardware adequado, consistindo em monitor externo, teclado e rato.

Na nova plataforma de software da Google, a empresa incluirá os produtos de inteligência artificial Gemini, segundo indicaram os dois conferencistas.

Por enquanto, não há mais dados nem datas. É possível que ainda demore anos até vermos o novo sistema concluído e a funcionar nos dispositivos.

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