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Oracle incorpora IA ao seu principal banco de dados e já mira computação quântica

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LAS VEGAS – Em meio ao anúncio de uma atualização no seu principal serviço de banco de dados com a incorporação de inteligência artificial, uma preocupação parece já estar na pauta da Oracle (ORCL34): o potencial da computação quântica em impactar a criptografia de dados.

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Nesta terça-feira (14), abertura do seu evento AI World, a empresa anunciou uma atualização do seu AI Database 23ai, serviço de armazenamento, gerenciamento e integração de dados oferecido pela companhia. A nova versão, AI Database 26ai, torna o banco de dados nativamente orientado para inteligência artificial.

A reportagem do InfoMoney acompanha o evento direto de Las Vegas com a cobertura das novidades mais importantes.

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Entre as novidades, a Oracle anunciou que clientes poderão executar fluxos de trabalho dinâmicos por meio de agentes de IA para oferecer respostas e ações sofisticadas que combinam dados privados do banco de dados dos clientes com informações públicas.

“Projetando IA e dados juntos, o Oracle AI Database torna o ‘AI for Data’ [IA para dados, em tradução livre] fácil de aprender e fácil de usar”, disse Juan Loaiza, vice-presidente executivo de Oracle Database Technologies, Oracle. “Permitimos que nossos clientes entreguem facilmente insights de IA confiáveis, inovações e produtividade para todos os seus dados, em qualquer lugar, incluindo tanto sistemas operacionais quanto datalakes analíticos.”

Mas a empresa também está de olho no futuro. Avanços na computação quântica já dividem a atenção da indústria entre o potencial da inteligência artificial e o potencial de disrupção de uma nova tecnologia. No limite, computadores quânticos teriam a capacidade de quebrar a criptografia de sistemas de dados hoje virtualmente impossíveis de serem acessados.

Por meio do AI Database, a Oracle implementa algoritmos resistentes à computação quântica aprovados pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST, na sigla em inglês) para criptografar dados em trânsito. A tecnologia será combinada ao suporte para criptografia resistente à computação quântica para dados em repouso já existente.

Basicamente, são defesas para evitar que hackers coletem dados das companhias hoje, mas que também coíbem que eles sejam acessados futuramente usando computadores quânticos. A Oracle afirma que outros fornecedores implementaram algoritmos resistentes à computação quântica em suas arquiteturas de rede e armazenamento ou em serviços de bancos de dados, mas nenhuma o fez em ambos.

*O repórter viajou ao Oracle AI World a convite da Oracle

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