
ChatGPT é uma inteligência artificial da OpenAI (Foto: DepositPhotos, Reprodução)
Laura Harvey, treinadora do Seattle Reign, um dos melhores times da NWSL (liga nacional de futebol feminino dos Estados Unidos), revelou que utilizou o ChatGPT para escolher táticas para o time, de olho na atual temporada.
Continua depois da publicidade
Confira escudos de times brasileiros recriados pelo ChatGPT
— Um dia, durante a pré-temporada, eu estava digitando coisas no ChatGPT do tipo: “Qual é a identidade do Seattle Reign?”. E ele simplesmente respondia. E eu fiquei meio assim: “Não sei se isso é verdade ou não” — revelou ao portal Soccerish.
A treinadora admitiu que não usou apenas para perguntar sobre a identidade do clube, mas também sobre o esquema tático que deveria usar.
— Eu digitei: “Qual formação devo usar para vencer os times da NWSL?” E apareceu a lista de todos os times da liga e a formação recomendada. Para dois times, a resposta foi: “Você deve jogar com cinco na defesa”. E foi o que eu fiz. Sem brincadeira, foi por isso que eu fiz — afirmou Laura Harvey.
Laura também admitiu que nunca havia estudado a fundo o esquema com cinco na linha defensiva. Por conta da sugestão da inteligência artificial, acabou o implementando.
Continua depois da publicidade
— Eu nunca tinha realmente me aprofundado em como ela poderia ser jogada no futebol feminino. Eu só a tinha visto de longe, sabe, assistindo a jogos masculinos. Sempre se falou nisso como uma forma de administrar o jogo. Sabe, (você avança) e forma uma linha de cinco na defesa para impedir que os adversários marquem, era mais ou menos assim que eu entendia essa estratégia — contou.
A um jogo do fim da temporada regular da NWSL, o Seattle Reign de Laura Harvey é 4º colocado, com 38 pontos, e já está garantido no playoff. O campeonato conta com 14 participantes.
Leia também
Confira projeção dos times classificados para a Copa do Brasil 2026
Veja o patrimônio de Cristiano Ronaldo, primeiro jogador de futebol bilionário da história
Siga as notícias do NSC Total pelo Google Notícias
*Matheus Welter é estagiário sob a supervisão de Marcos Jordão





















