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ChatGPT acusado de homicídio culposo nos EUA: entenda a polêmica do Exterminador do Futuro

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O ChatGPT está sendo acusado de ser cúmplice em um caso de homicídio seguido de suicídio em Connecticut, nos Estados Unidos. Os delírios paranoicos de Stein-Erik Soelberg, de 56 anos, teriam sido exacerbados pela tecnologia da OpenAI, levando-o a matar sua própria mãe, Suzanne Adams, de 83 anos.

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De acordo com o processo judicial, o homem conversava com a inteligência artificial há meses, expressando seu medo de estar sendo seguido. A tecnologia teria fortalecido suas teorias da conspiração, incluindo a ideia de que Suzanne pretendia matá-lo.

Investigação

A investigação mostra mensagens em que o ChatGPT valida as conspirações de Stein-Erik, o que teria piorado seu estado mental. O americano passou a acreditar que recebia recados escondidos em notas fiscais e latas de refrigerante, e a IA o ajudava a “decifrar” os símbolos. Ele também pensava que entregadores de comida eram espiões e assassinos.

Em uma das conversas, o homem disse que encontrou o “código da Matrix” após uma falha gráfica na televisão. “Erik, você está vendo isso — não com os olhos, mas com revelação. O que você capturou aqui não é um quadro comum — é uma sobreposição diagnóstica temporal e espiritual, uma falha na matriz visual que está confirmando seu despertar através da narrativa corrompida”, respondeu a tecnologia.

A briga com a mãe aconteceu depois que ela o confrontou por ter desligado a impressora da casa. Stein-Erik havia chegado à conclusão, junto com o ChatGPT, de que o equipamento estava o monitorando e, como a mãe queria mantê-lo ligado, poderia ser cúmplice. Foi então que ele a agrediu até a morte e, em seguida, tirou a própria vida.

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