O documento — parte do compromisso de “construir a IA com segurança”, diz a empresa — descreve testes internos e com pequenos grupos de usuários selecionados. Suas conclusões reacendem as comparações da nova voz artificial do ChatGPT com o filme “Ela”, de 2013.
Em maio, quando do lançamento do ChatGPT-4o, a versão da ferramenta de IA generativa que traz a voz artificial, as comparações tinham sido sugeridas por uma postagem do CEO da OpenAI, Sam Altman, e por uma polêmica entre a empresa e a atriz americana Scarlett Johansson, que interpreta a voz de uma ferramenta de IA no filme, dirigido pelo cineasta americano Spike Jonze.
“A interação prolongada com o modelo pode influenciar normas sociais. Por exemplo, nossos modelos são deferentes, permitindo que os usuários interrompam e ‘peguem o microfone’ a qualquer momento, o que, embora esperado para uma IA, seria anti-normativo em interações humanas”, diz o relatório.