As chamadas soft skills — ou, em uma tradução para o português, “habilidades socioemocionais” — tornaram-se um fator importante para quem está tentando entrar no mercado de trabalho.
Em alguns casos, na hora de contratar, as empresas levam esses elementos mais em conta do que a competência técnica dos candidatos.
Mas como fica o jovem pobre, morador de regiões periféricas, com poucas oportunidades de educação e que pouco teve contato com uma formação específica em habilidades como “resolução de problemas”, “resiliência emocional”, “adaptabilidade” e “comunicação efetiva”?