‘Aterroriza’ – Carmén Lúcia condena fakes com inteligência artificial e pede resistência – Notícias sobre giro marília

‘Aterroriza’ – Carmén Lúcia condena fakes com inteligência artificial e pede resistência - Notícias sobre giro marília

Giro Marília -‘Aterroriza’ – Carmén Lúcia condena fakes com inteligência artificial e pede resistência

A presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministra Carmén Lucia, disse nesta quarta-feira em encontro com jornalistas em Brasília que o uso de inteligência artificial para produzir vídeos, imagens e áudios falsos na campanha eleitoral ‘aterroriza’.
Pediu resistência e atuação dos veículos profissionais de comunicação e imprensa contra a distribuição das notícias falsas. O Giro Marília participou do encontro representado pela jornalista Alê Custódio.
 “No mundo inteiro os tribunais têm hoje como um dos seus principais temas como enfrentar essas mentiras.” Apontou geração de conteúdo com imagens sem base real como um dos problemas mais ameaçadores.

“Isso aterroriza porque é uma desumanização. Não sou uma pessoa que ache que a tecnologia não deveria ser criada. Eu acho que ela tem que ser regulada para ser bem usada.”

Ela lembrou uma grande massa de pessoas que usa a tecnologia para produzir conteúdo falso e um volume ainda maior de pessoas que espalha sem analisar, refletir ou confirmar as informações.

A palestra foi parte do evento Alright Summit, promovido pela Alright, uma startup de mídia, e teve como tema “A mentira destrói seu voto”.

É uma etapa a mais em campanha do TSE com 12 associações e instituições para fortalecer o trabalho da imprensa profissional no combate às fake News.

ale-summit_1724275249.jpgJornalista Alê Custódio, do Giro Marília, acompanha evento Alright Summit em Brasília

O trabalho foi desenvolvido pelos jornalistas e por suas equipes, que sugeriram frases de impacto utilizando a linguagem local de cada uma das regiões do país.

“Não se constrói democracia sem imprensa livre e responsável. Aprendi como juíza que não é possível realizar eleições seguras, transparentes e hígidas para que o eleitor tenha segurança, sem a imprensa livre e responsável.

A ministra citou um levantamento em universidade de Minas Gerais que analisa informações de campanhas eleitorais desde o império. Cria acervo que inclui até jingles e desde aquela época mostra força da imprensa.

“Nos últimos tempos, com novas tecnologias, há uma transformação no tipo de informes, no tipo de dados que chegam. Passamos a precisar mais da imprensa livre, comprometida e responsáveis”, disse Carmén Lúcia.

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