Presidente do STF fez sessão de autógrafos na noite desta 3ª feira (20.ago) em evento que reuniu diversas autoridades
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Roberto Barroso, lançou nesta 3ª feira (20.ago.2024) um livro sobre Inteligência Artificial em que reúne reflexões acerca de plataformas digitais, mudanças climáticas, democracia, populismo autoritário e o aumento da desinformação e dos discursos de ódio.
A obra “Inteligência Artificial, Plataformas Digitais e Democracia – Direito e tecnologia no mundo atual” foi lançado no Soho Brasília, no Pontão do Lago Sul da capital.
O evento contou com a presença de diversas autoridades, dentre elas alguns ministros do Supremo como Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Luiz Fux e Gilmar Mendes.
Também estiveram presentes as seguintes autoridades:
- Bruno Dantas, presidente do TCU (Tribunal de Contas da União),
- Daniela Teixeira, ministra do STJ (Superior Tribunal de Justiça);
- José Múcio Monteiro, ministro da Defesa;
- Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça e Segurança Pública e ministro aposentado do STF;
- Luis Felipe Salomão, corregedor nacional de Justiça;
- Benedito Gonçalves, ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral);
- André Ramos Tavares, ministro do TSE;
- Jorge Messias, ministro chefe da AGU (Advocacia Geral da União).
Ao longo da noite, Barroso fez uma sessão de autógrafos com os presentes que adquiriram a obra. O evento teve início às 18h30, e às 23h ainda havia pessoas na fila para pegar o autógrafo do ministro.
No livro, Barroso propõe um olhar crítico acerca dos temas tratados, que ajuda a “empurrar a história na direção do bem, da justiça e do avanço civilizatório”. Ele afirma que a IA, com suas potencialidades e riscos, compõe, com o avanço da internet, o início de uma 4ª revolução industrial. “Por isso mesmo, é imperativa a sua regulação adequada”, afirma na introdução.
Em outro capítulo, o ministro analisa o impacto das transformações tecnológicas sobre a democracia. Por fim, trata do enfrentamento à mudança climática, um compromisso que se tornou “uma dramática questão de direitos humanos atuais, já que o problema começa a afetar gravemente a vida aqui e agora”.
