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Bitcoin e ether têm forte baixa e aprofundam perdas no final de agosto | Criptomoedas

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O bitcoin (BTC) e o ether (ETH), as duas maiores criptomoedas, aprofundaram as perdas nesta sexta, último dia útil de agosto após a divulgação da inflação pelo PCE nos EUA, que veio dentro das estimativas. Os negócios são ainda pressionados pelo vencimento de opções de ativos digitais, que forçam preços nas faixas com maior possibilidade de ganho.

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Embora os dados de preços de sexta-feira tenham correspondido às estimativas e os operadores tenham continuado apostando em altas chances de um corte de juros em setembro, o indicador de inflação preferido do Fed permaneceu bem acima da zona de conforto das autoridades do banco central americano.

Para Ana de Mattos, analista técnica e trader parceira da Ripio, o bitcoin tentou se recuperar após a divulgação dos dados referentes ao Índice de Preços para Gastos com Consumo (PCE), que vieram dentro das expectativas do mercado, mas o movimento não se sustentou. Ela acredita que o bitcoin pode ampliar a correção caso não tenha compradores abaixo de US$ 108 mil.

“Caso o preço do bitcoin renove o fundo, ou seja, rompa a faixa de preço dos US$ 108.666 para baixo, haverá um vácuo de liquidez até os suportes dos US$ 105 mil e US$ 95 mil”, disse.

Para o ether, Mattos adverte que a criptomoeda iniciou um movimento de forte correção que pode levá-lo novamente para perto de US$ 4 mil.

”Se houver continuidade da correção, o Ethereum poderá buscar as faixas de preços de US$ 4.295 e US$ 4.090 como pontos de suporte de curto e médio prazo. Contudo, caso entre força compradora e reverta o movimento, haverá resistência nos US$ 4.810 e US$ 4.956”, disse.

Perto das 11h30 (horário de Brasília), o bitcoin operava com baixa de 3,7% nas últimas 24 horas, negociado a US$ 108.711, conforme dados do CoinGecko. Em reais, o bitcoin apresentava desvalorização de 3,60% a R$ 588.465, de acordo com valores fornecidos pelo Cointrader Monitor. Já o ether tinha baixa de 5,9% a US$ 4.592. O valor de mercado somado de todas as criptomoedas do mundo atualmente era de US$ 3,841 trilhões.

Para André Franco, da Boost Research, a expectativa de curto prazo para o bitcoin tende a ser neutra a levemente positiva. “A combinação de um dólar enfraquecido com alta probabilidade de cortes de juros nos EUA favorece o apetite por ativos de risco, como o BTC”, disse.

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