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Bitcoin, Ethereum e Litecoin Disparam em Nova Fase de Estabilidade das Criptomoedas – Gazeta Brasil

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As moedas digitais têm vivido altos e baixos nos últimos anos. Apesar da volatilidade, o interesse global em criptomoedas segue crescendo, impulsionado por bilionários como Elon Musk e medidas governamentais em alguns países. No entanto, eventos como o “criptocrash” de maio de 2022, que abalou o mercado, deixaram claro os riscos envolvidos nesse tipo de investimento.

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Mesmo diante desse cenário, cada vez mais pessoas estão apostando nas criptomoedas como forma de investimento de médio e longo prazo. Atualmente, o setor passa por um período de relativa estabilidade, com variações mais controladas nos preços.

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Cotações desta segunda-feira (5)

  • Bitcoin: US$ 114.871,34 — variação de +0,57% nas últimas horas

  • Ethereum: US$ 3.683,91 — alta de 5,33% nas últimas 24 horas

  • Tether (USDT): US$ 1,00 — leve queda de -0,02%

  • BNB: US$ 765,31 — alta de 1,83%

  • Litecoin: US$ 127,90 — valorização expressiva de 15,78%

  • Dogecoin: US$ 0,21 — crescimento de 4,68% no dia

O destaque do dia vai para o Litecoin, que teve o maior salto percentual entre as principais criptos. Já o Dogecoin, que se tornou popular após ser promovido por Elon Musk, também apresentou bom desempenho.

Estabilidade após o “criptoinverno”

Desde o “criptoinverno” de maio de 2022, que expôs a enorme volatilidade das criptomoedas, o setor ensaia uma fase mais estável. Bitcoin, Ethereum e BNB, por exemplo, apresentaram variações inferiores a 2% no início de agosto.

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Outro ponto que chama a atenção é o movimento da China, que vem suavizando suas restrições ao mercado de criptoativos, com Hong Kong liderando as mudanças.

Além disso, a PayPal lançou sua própria stablecoin, a PayPal USD (PYUSD), com lastro em depósitos em dólares, títulos do Tesouro dos EUA de curto prazo e ativos equivalentes. A empresa informou que a nova moeda poderá ser transferida entre carteiras digitais de terceiros e usada em plataformas centralizadas e descentralizadas, com potencial de aplicação no universo das finanças descentralizadas (DeFi) e na Web3.

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Criptomoedas na América Latina

  • México: O Banco do México (Banxico) proíbe instituições financeiras de operarem com criptomoedas. Mesmo assim, o empresário Ricardo Salinas Pliego, um dos mais ricos do país, afirmou que diversos de seus negócios aceitarão bitcoin no futuro — uma de suas lojas já aceita.

  • Peru: O Banco Central de Reserva do Peru (BCR) declarou que não pretende ser pioneiro na regulamentação das criptomoedas. Contudo, o presidente do banco revelou que o país está desenvolvendo sua própria moeda digital.

  • Colômbia: Mais de 500 estabelecimentos já aceitam pagamentos com criptomoedas. O país está na 14ª posição em um ranking de adoção global feito pela consultoria Finder.

  • El Salvador: Em uma mudança significativa, o bitcoin deixou de ser moeda de curso legal no país em janeiro de 2025. A revogação da Lei Bitcoin foi aprovada pela Assembleia Legislativa com apoio do governo de Nayib Bukele, encerrando uma política que havia colocado o país no centro do debate global sobre criptos desde 2021.

Como criar uma criptomoeda?

Quem deseja lançar uma moeda digital precisa, primeiro, decidir entre criar uma moeda (com blockchain própria) ou um token (baseado em uma blockchain já existente, como Ethereum ou BNB).

De acordo com a plataforma Binance, criar uma moeda demanda uma equipe robusta de desenvolvedores e especialistas. Já a criação de tokens pode ser feita em minutos, com conhecimentos técnicos básicos, utilizando códigos prontos ou serviços pagos.

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O custo e o tempo para criação variam conforme o tipo de ativo. Além disso, antes de iniciar o processo, é essencial considerar a utilidade e o status legal da criptomoeda.

Caso opte por criar uma moeda própria, o criador precisa escolher uma blockchain, definir a estrutura dos nós, a interface do usuário e o plano de funcionamento geral do sistema.

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