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CA-1 Europa, o drone inovador alemão que combina software avançado com Inteligência Artificial

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Olhares pelo Mundo

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O “CA-1 Europa” é uma abordagem inovadora para a defesa aérea. É destinado a uma ampla gama de missões, incluindo ataques de precisão em profundidade. Combina uma fuselagem de produção em massa e Inteligência Artificial avançada para a execução de missões, assim como uma plataforma de software avançada que permite a integração em tempo real de sensores e sistemas de proteção. Foi apresentado pela empresa alemã Helsing.

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A startup alemã Helsing apresentou um novo drone de combate autónomo, “CA-1 Europa”.

Na apresentação, que decorreu nos arredores de Munique, a empresa especializada em inteligência artificial aplicada à defesa mostrou o “CA-1 Europa” em tamanho real.

O “CA-1 Europa” é uma abordagem inovadora para a defesa aérea. É destinado a uma ampla gama de missões, incluindo ataques de precisão em profundidade. Combina uma fuselagem de produção em massa e Inteligência Artificial avançada para a execução de missões, assim como uma plataforma de software avançada que permite a integração em tempo real de sensores e sistemas de proteção.

“A ideia é que, em vez de termos poucos sistemas muito complexos, caças multifuncionais como no passado, queremos ter muitas plataformas mais simples, específicas para cada missão e até mesmo atribuíveis, que trabalhem juntas de forma inteligente”, afirma Gundbert Scherf, co-fundador da Helsing.

O responsável destaca que a prioridade na defesa aérea é a capacidade de intercetar drones de forma eficiente.

“A defesa aérea é um problema complexo. Há diferentes altitudes, diferentes velocidades, diferentes ativos que podem estar a vir na nossa direção, e eles precisarão de um esforço holístico de várias empresas como parte de um sistema maior de sistemas ou um muro de drones”, acrescenta Gundbert Scherf.

De acordo com a agência Reuters, o primeiro voo está previsto para 2027. A partir daí, estará disponível para operações militares.

A Alemanha mudou significativamente a postura face às capacidades ofensivas do exército nos últimos meses. Durante décadas, manteve uma posição cautelosa, mas passou a rever a sua política de defesa a partir da invasão russa à Ucrânia.

Em abril, foram assinados dois contratos, um deles com a Helsing, para a entrega de ‘drones kamikaze’ às forças armadas, carregados com explosivos e concebidos para se autodestruírem ao atingir o alvo.

Em julho, a Alemanha e a Ucrânia assinaram o primeiro contrato para produção conjunta de ‘drones’ de longo alcance, no âmbito do reforço do apoio de Berlim contra a invasão russa.

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