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ChatGPT, DeepSeek, Grok e Meta apontam técnico para a Seleção

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A Seleção Brasileira está sem comandante desde 28 de março, data da demissão de Dorival Júnior. Desde então, o debate sobre o melhor nome para assumir a Canarinha tomou conta da crônica esportiva e das redes sociais.

Diante desse cenário, a reportagem de No Ataque consultou quatro inteligências artificiais – ChatGPT, DeepSeek, Grok e Meta – para saber quem seria o treinador ideal para assumir o cargo. As respostas indicam uma tendência clara: Jorge Jesus surge como o principal candidato.

ChatGPT: a experiência pesa a favor

Para o ChatGPT, modelo de linguagem desenvolvido pela empresa norte-americana OpenAI, o português Jorge Jesus é a melhor opção por causa da passagem vitoriosa pelo futebol brasileiro.

O técnico português comandou o Flamengo entre 2019 e 2020, quando conquistou cinco títulos: a Copa Libertadores, o Brasileirão, a Supercopa do Brasil, a Recopa Sul-Americana e o Campeonato Carioca.

“Ele já demonstrou, em sua passagem pelo Flamengo, que consegue montar times competitivos e extrair o melhor dos jogadores, além de ter experiência no cenário internacional”, iniciou a IA.

“Mesmo considerando as qualidades de nomes como Carlo Ancelotti e Abel Ferreira, os desafios contratuais e os momentos recentes dessas alternativas tornam a proposta de Jorge Jesus a mais viável para implementar mudanças rápidas e recuperar a identidade vencedora da Seleção Brasileira”, concluiu.

DeepSeek: habilidade de gerir crises

Já o chatbot chinês DeepSeek, da empresa de mesmo nome sediada em Hangzhou, avalia que Jorge Jesus é um treinador capaz de lidar com momentos de pressão e gerir crises, fator crucial para o atual contexto da Seleção, desacreditada pelo torcedores brasileiros.

“Considerado por analistas como um candidato que se alinha à história de sucesso da Seleção em meio a crises, Jorge Jesus possui habilidade para adaptar-se rapidamente a contextos caóticos. Seu conhecimento tático, comunicação em português e perfil de liderança ‘contestador’ são apontados como vantagens, especialmente em um cenário de pressão e falta de planejamento estrutural”, ressaltou a IA.

“A Seleção vive instabilidade desde a saída de Tite em 2022, com três técnicos em dois anos. A opinião pública divide-se entre quem defende estrangeiros (vistos como mais preparados) e quem valoriza a ‘brasilidade’. A história mostra que técnicos como Felipão (2002) e Zagallo venceram Copas em meio a crises, algo que Jorge Jesus parece replicar”, salientou.

Grok: prontidão e desejo de assumir o cargo

A IA Grok, da startup americana xAI – fundada pelo bilionário Elon Musk em resposta ao ChatGPT -, também coloca o português como favorito, reforçando um diferencial importante: a motivação do próprio treinador em comandar a Seleção Brasileira.

“Ele já expressou o desejo de treinar a Seleção Brasileira, o que sugere motivação para assumir o desafio. Atualmente no comando do Al-Hilal, na Arábia Saudita, sua situação contratual parece mais flexível em comparação com outros candidatos”, observou.

O Grok ainda ponderou sobre a situação dos outros técnicos citados como favoritos para assumir a Seleção.

“Inicialmente visto como favorito, Carlo Ancelotti está comprometido com o Real Madrid até pelo menos o Mundial de Clubes em julho. Isso o torna uma opção improvável para atender à necessidade imediata da Seleção. Comandante do Palmeiras, Abel Ferreira tem feito um trabalho excepcional, mas sua saída do clube e aceitação do cargo na Seleção são incertas”, destacou.

A análise da IA da Meta, empresa de Mark Zuckerberg, criador do Facebook, segue a mesma linha, mas dá ênfase ao estilo de jogo do treinador.

“Jorge Jesus tem vasta experiência em clubes de alto nível, como o Benfica e o Al-Hilal, e tem um estilo de jogo ofensivo e atraente. Além disso, tem boa capacidade de lidar com jogadores de diferentes perfis e experiências. Ele também tem boa reputação por desenvolver jogadores jovens e por ser capaz de adaptar-se a diferentes situações e adversários”, concluiu.

Próximos jogos da Seleção Brasileira

Após a vexatória derrota do Brasil para a Argentina (4 a 1), em 25 de março, pela 14ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo, no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, a Seleção Brasileira terá pela frente dois jogos em junho e outros dois em setembro.

  • Equador x Brasil – 5/6
  • Brasil x Paraguai – 10/6
  • Brasil x Chile – 4/9
  • Bolívia x Brasil – 9/9

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