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Chefe de gabinete nega no Congresso ligação de Milei com ‘criptogate’

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No começo de abril, o Congresso aprovou a criação de uma comissão investigadora, que busca determinar se Milei agiu de má-fé no caso, que ficou conhecido como “criptogate”. Funcionários do governo foram convocados a prestar esclarecimentos.

Francos explicou aos deputados que Milei “fez uma postagem em sua conta pessoal no X para divulgar um projeto que, segundo lhe foi informado, tinha como missão impulsionar a economia argentina por meio do financiamento de pequenos projetos e empresas locais”.

“Não existiu coordenação, intervenção ou participação alguma do Estado, nem houve nenhum benefício econômico, relação contratual, compensação, compromisso, acordo ou participação de qualquer tipo”, afirmou Francos, que compareceu sozinho à Câmara dos Deputados, depois que os ministros da Economia e da Justiça e o titular da Comissão Nacional de Valores faltaram à interpelação.

“Participarei representando todo o Poder Executivo”, havia dito Francos à rádio La Red. Ele admitiu que o presidente se reuniu com os promotores da $LIBRA – Julian Peh e Hayden Davies – e com Mauricio Novelli, que os teria aproximado de Milei meses antes do lançamento da criptomoeda.

“Atento à repercussão do lançamento do projeto, e não tendo participado, em momento algum, do desenvolvimento da criptomoeda, para evitar qualquer especulação e impedir uma divulgação maior, Milei decidiu excluir a publicação”, explicou Francos.

Deputados opositores chamaram a atenção para o fato de a postagem inicial do presidente incluir o número de contrato por meio do qual as pessoas podiam comprar o criptoativo. Francos respondeu que Milei “apenas divulgou informação que era pública”.



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