Com investimentos e trabalho efetivo do Governo, Roraima terá safra produtiva

A agricultura é uma das principais atividades econômicas do Estado, e o Governo de Roraima tem investido em diversas áreas para apoiar o setor. A melhoria da infraestrutura, o fortalecimento do desenvolvimento, a segurança jurídica e fundiária são alguns exemplos de políticas públicas efetivas que beneficiam milhares de pequenos, médios e grandes produtores rurais.

Como resultado, a economia local movimentada pelo setor primário potencializa as culturas já existentes e as que estão em desenvolvimento, sejam de leguminosas, frutas ou grãos. Nesse último segmento, a soja é o produto que desponta ano após ano em Roraima. Neste mês de agosto, o Estado se prepara para iniciar a colheita da Safra 2023/2024.

A abertura da colheita da soja será no dia 24 de agosto, na Vicinal 7 do Projeto de Assentamento (P.A.) Nova Amazônia, zona Rural de Boa Vista, evento que celebra a importância do setor agrícola para a economia local. A estimativa é que sejam colhidas 400 mil toneladas do grão. A área cultivada também teve aumento: de 70 mil hectares em 2020 para 124 mil hectares em 2024 – um crescimento de 71%, conforme a Aprosoja RR (Associação Brasileira de Produtores de Soja em Roraima).

Uma projeção do Banco Santander indica ainda crescimento de 3,5% para o setor agropecuário em Roraima neste ano, e logo de 5% para 2025.

Entre as várias conquistas alcançadas que fortalecem as matrizes econômicas de Roraima nos últimos anos, o governador Antonio Denarium enfatizou que, como uma das principais atividades comerciais do Estado, o setor agrícola é incentivado, refletindo na garantia de empregos, renda e segurança alimentar, beneficiando os produtores rurais, inclusive na agricultura familiar e agricultura familiar indígena, promovendo a produção sustentável.

“Neste ano continuamos o nosso trabalho de gestão implementando tecnologias como irrigação e cultivo protegido, além de aumentar os investimentos no setor e melhorar a infraestrutura e o escoamento da produção agropecuária. Com o crescimento do PIB [peso interno bruto], geração de empregos e sustentabilidade ambiental, garantimos alimentação saudável e qualidade de vida em Roraima”, destacou o governador.

Investimentos do Governo de Roraima fortalecem o setor em todo o Estado

Em 2023, o Governo investiu cerca de R$ 40 milhões em insumos, ferramentas e equipamentos, como caminhões e implementos agrícolas, promovendo a produção rural em todo o Estado. Um exemplo prático pode ser traduzido pelo Projeto de Grãos, que expandiu para mais de 6 mil hectares nos últimos três anos, beneficiando a agricultura familiar e indígena.

Para fomentar o crescimento do agronegócio, o Governo tem investido na segurança e governança fundiária e ambiental através do ZEE (Zoneamento Ecológico-Econômico). Além disso, são estimuladas a abertura de novos mercados e o acesso a crédito, isenção fiscal e outras políticas públicas.

O secretário da Seadi (Secretaria de Agricultura, Desenvolvimento e Inovação), Márcio Grangeiro, ressaltou que os resultados são extremamente positivos, com a ampliação das áreas de produção, a capacidade de armazenamento e a abertura de novas plantas agroindustriais, o que gera empregos e renda no campo e nas cidades.

“A política pública voltada ao desenvolvimento rural sustentável é planejada pela Seadi em colaboração com outras pastas, garantindo mais segurança e articulação institucional para os investidores”, acrescentou.

SETOR SECUNDÁRIO

O Governo também está trabalhando na modernização do Distrito Industrial Governador Aquilino Mota Duarte, em Boa Vista. Além disso, o arrendamento de lotes por meio de licitação e leilões públicos vai beneficiar as empresas instaladas e em processo de instalação, promovendo emprego, renda e mais produtos e serviços.

O Plano Safra da Agricultura Familiar 2023/24 destinou R$ 134 milhões para apoiar pequenos produtores locais. Essas parcerias são essenciais para o progresso social, considerando que a produção familiar representa 80% da economia dos municípios brasileiros, segundo a CGU (Controladoria Geral da União).

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