O executivo aponta que atualmente a casa de research do grupo recomenda aos seus clientes uma fatia que varia entre 2% até 5% da carteira em cripto.
Segundo Breia, a Nord quer ser o ponto de contato de seus clientes com todos os prestadores de serviços no mundo de investimentos. Para isto, a casa está construindo uma parceria com o Mercado Bitcoin (MB) para oferecer ativos digitais de forma mais personalizada.
O executivo enxerga que os ativos digitais ganharão espaço à medida que ocorra a transição geracional nas famílias. “Os mais novos têm maior interesse e conhecimento sobre o assunto”, disse durante o evento DAC Insights.
Além disso, a Nord quer ser referência para investidores que acumularam patrimônio a partir de cripto. Em algum momento, estes clientes vão querer uma gestão profissional para o seu patrimônio, diz Breia.
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