- iOS 26: Interface Liquid Glass e integração inicial com Apple Intelligence.
- Android 16: Design Material 3 Expressive e automação via Gemini.
- Disponibilidade: Atualizações gratuitas para dispositivos compatíveis.
Novidades visuais dos sistemas
A Apple apresenta no iOS 26 a interface Liquid Glass, que imita a aparência de vidro translúcido, adaptando ícones e botões às cores do fundo da tela. Essa estética, anunciada na WWDC 2025, visa uma experiência visual mais fluida e sofisticada, com transições suaves e maior personalização. A mudança marca o maior redesign do iOS em mais de uma década, mas mantém a essência da Apple, com foco em simplicidade.
O Android 16, por sua vez, adota o Material 3 Expressive, com cores vibrantes e design inspirado em arte pop. Usuários podem personalizar temas, como um roxo com tons de rosa e violeta, para criar uma conexão emocional com o sistema. O Google realizou estudos com 18 mil participantes para garantir um design mais envolvente, com ênfase em usabilidade e apelo estético.
- Liquid Glass: Ícones adaptáveis e estética translúcida no iOS 26.
- Material 3 Expressive: Cores vibrantes e personalização no Android 16.
- Foco do design: Apple prioriza sofisticação; Google, emoção.
- Disponibilidade: iOS 26 em setembro; Android 16 beta já disponível.

Inteligência artificial em destaque
O Android 16 integra o Gemini, chatbot de IA generativa, para automatizar tarefas como escrever e-mails, criar listas de compras e editar fotos. A IA opera em aplicativos como Google Maps, YouTube e Google Fotos, permitindo interações por voz ou texto. Por exemplo, usuários podem pedir ao Gemini para gerar uma lista de compras diretamente no app de notas, com integração em tempo real.
A Apple, por outro lado, avança com a Apple Intelligence, mas de forma mais cautelosa. O iOS 26 inclui recursos como tradução em tempo real no FaceTime e sugestões automáticas baseadas em capturas de tela, como adicionar eventos ao calendário. A Siri, embora prometida como renovada, enfrenta atrasos e mantém funcionalidades limitadas em 2025, com integração ao ChatGPT para respostas mais complexas.
- Gemini no Android 16: Automatiza tarefas em múltiplos aplicativos.
- Apple Intelligence: Tradução em tempo real e sugestões contextuais.
- Limitações da Siri: Atrasos na reformulação da assistente da Apple.
- Privacidade: Gemini armazena conversas por até 18 meses; Apple foca em dados locais.
Segurança e privacidade em foco
A segurança é um ponto forte do Android 16, especialmente no Brasil, onde o “modo ladrão” foi aprimorado. Inspirado pelos altos índices de roubo de celulares, o sistema inclui bloqueio por detecção de roubo, proteção contra redefinição de fábrica e verificação de identidade em locais seguros. Essas funções, ativadas por padrão, dificultam o acesso a dados sensíveis em caso de roubo, com colaboração da Polícia Militar de São Paulo para agilizar bloqueios remotos.
O iOS 26 também reforça a privacidade, com a Apple Intelligence processando dados localmente no dispositivo. A integração com o ChatGPT, no entanto, levanta preocupações, já que a OpenAI pode usar dados para aprimorar seus serviços. A Apple garante que os usuários mantêm controle sobre suas informações, mas o sistema ainda depende de conexões com a nuvem para algumas funcionalidades.
- Modo ladrão: Bloqueio automático e proteção contra reset no Android 16.
- Apple Intelligence: Processamento local, mas integração com ChatGPT.
- Colaboração no Brasil: Google e PMESP agilizam bloqueio de dispositivos.
- Preocupações: Dados do Gemini armazenados por até 18 meses.
Compatibilidade e disponibilidade
O iOS 26 é compatível com iPhones a partir do modelo 11, mas deixa de fora o iPhone XR, XS e iPad de 7ª geração, lançados em 2018 e 2019. A atualização, que chega em setembro com o iPhone 17, estará disponível gratuitamente via Programa Apple Beta Software a partir de 23 de julho. O Android 16, já em fase beta, suporta dispositivos a partir do Android 10, com rollout completo em junho de 2025, começando pelos Google Pixel.
A Apple mudou a nomenclatura para alinhar o sistema ao ano de 2026, enquanto o Google mantém a numeração sequencial. Ambos os sistemas suportam dispositivos dobráveis e smartwatches, com o Wear OS 6 trazendo o design Material 3 Expressive para relógios.
- iOS 26: Compatível com iPhone 11 em diante, lançamento em setembro.
- Android 16: Suporta Android 10 ou superior, beta já disponível.
- Dispositivos excluídos: iPhone XR, XS e iPad 7ª geração sem iOS 26.
- Smartwatches: Wear OS 6 com design expressivo para relógios.
Impacto no uso diário
As mudanças no iOS 26 e Android 16 afetam diretamente a interação com smartphones. O iOS 26 traz recursos como tradução de letras no Apple Music e um modo DJ para playlists, além de gestos no Apple Watch, como girar o pulso para limpar notificações. O Android 16, com o Live Updates, exibe notificações dinâmicas, como o progresso de pedidos de delivery, diretamente na tela de bloqueio, similar ao iOS 18.
O Google também aprimora o Android Auto, integrando Zoom e Webex para chamadas em carros, e o Google Fotos, com ferramentas de edição por IA, como a Borracha Mágica. A Apple, por sua vez, foca em produtividade no iPadOS 26, com melhor gerenciamento de janelas e multitarefa, aproximando o tablet de um laptop.
Curiosidades sobre as atualizações
As novidades de 2025 refletem a rivalidade entre Apple e Google, com abordagens distintas. O iOS 26 marca a maior reformulação visual desde o iOS 7, enquanto o Android 16 aposta na emoção do usuário, com base em estudos de design.
- Liquid Glass: Inspirado no Windows Vista, mas mais fluido.
- Material 3 Expressive: Testado com 18 mil usuários para apelo emocional.
- Gemini no Android: Controla apps como YouTube e Google Maps.
- Apple Intelligence: Integração com Kahoot para educação.
