Resiliência é a palavra de ordem para definir o mercado de trabalho em Portugal. O país, que na última década emergiu do resgate financeiro da troika, reduzindo para menos de metade o número de desempregados e elevando o número de trabalhadores para níveis recorde, ultrapassou uma pandemia, a escalada da inflação e os efeitos de uma guerra na Europa, com níveis de desemprego quase estruturais. Mas chegou este ano ao 1º de Maio, Dia do Trabalhador, com outros desafios no horizonte. A inteligência artificial, apontam os especialistas, é uma das disrupções que prometem marcar o futuro do trabalho em Portugal. Mas não é a única. Muito ainda vai mudar no mundo do trabalho.