Por volta de 20h30 (horário de Brasília), a primeira e principal representante do mercado cripto era negociada a US$ 113.400, recuo 3% nas últimas 24 horas. A máxima do período é de US$ 116.000, segundo dados da plataforma agregadora de preços Coingecko.
A aversão a risco tomou conta dos mercados, com a divulgação de dados macroeconômicos nos Estados Unidos que não agradaram os investidores. O pior deles foi o de geração de empregos, no mês passado, que ficou muito abaixo das projeções. Junta-se a isso, a nova leva se tarifas aplicadas por Donald Trump a parceiros comerciais.
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O cenário é um gatilho perfeito para os investidores embolsarem os lucros obtidos tanto com Bitcoin quanto com as maiores altcoins (todas as demais criptos), que registraram altos ganhos em julho.
O Ethereum (ETH), segunda maior cripto em valor de mercado, recua 5%, o XRP (XRP) perde 3% e Solana (SOL) cai 6%.
Analistas avaliam que essa correção de preço possa marcar o curto prazo. No entanto, uma sinalização de corte de juros nos Estados Unidos, na próxima reunião do comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) pode trazer um novo fôlego à força compradora, visando uma nova máxima histórica, em torno dos US$ 125 mil.
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