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Dicas essenciais para pesquisar passagens aéreas usando IA sem cair em armadilhas

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Quem nunca pediu uma ajudinha à inteligência artificial (IA) generativa para tirar uma dúvida? Cada vez mais estamos envolvidos com esse tipo de tecnologia, e, recentemente, uma influenciadora foi barrada de um voo para Porto Rico porque não tinha o visto para o destino. Segundo a própria viajante, a IA havia dito a ela que o documento de entrada não era necessário.

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Casos assim evidenciam os cuidados que devemos ter ao usar a IA, independentemente da finalidade ou do assunto. E para a aviação não é diferente, sobretudo no que diz respeito à busca por passagens aéreas.

Se usada corretamente, a IA pode ser uma grande aliada, mas requer checagem extra. O próprio ChatGPT, por exemplo, é claro ao afirmar que “pode cometer erros”. A mensagem aparece abaixo da caixa de texto da plataforma. Resumidamente, as empresas de IA não se responsabilizam por erros ou atitudes tomadas pelos usuários após consultar os robôs.

Para que você fique mais ligado e não caia em ciladas se decidir usar a IA para procurar passagens aéreas, preparamos seis dicas básicas para que a sua navegação pela inteligência artificial não seja turbulenta. Confira!

1. A IA generativa ainda não pode tudo – e erra com frequência!

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Confiar cegamente na IA, como vimos no caso que viralizou, é um erro básico no contexto atual das inteligências artificiais. Em todos os cenários, sempre revise as fontes usadas para responder à sua procura por passagens, e lembre-se que algumas IAs generativas simplesmente não mostram a origem da informação.

Sites consagrados, como Decolar, CVC e Skyscanner, bem como os próprios portais de Azul, Gol e Latam, continuam sendo os melhores lugares para encontrar os seus voos. Na dúvida, faça uma busca adicional em plataformas como o Google (sem usar o Gemini), para se certificar da idoneidade de outros sites.

E não deixe, é claro, de acompanhar em tempo real as passagens nacionais e internacionais mais baratas por meio do aplicativo e do site do Melhores Destinos!

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2. Preste bem atenção aos comandos de busca e forneça detalhes

A IA vai executar exatamente o que você pedir. Portanto, ao fazer um pedido de busca por passagens aéreas à inteligência artificial, forneça o máximo possível de detalhes. Comandos vagos, com pouca exatidão, tornam a busca difícil, enfadonha e frustrante.

No lugar de simplesmente escrever “passagens aéreas Rio-São Paulo“, opte por algo como “Procure passagens aéreas de ida e volta do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com ida no dia 11 de novembro e retorno no dia 17 de novembro”.

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Uma busca assim pode incluir outros aspectos, como a faixa de horário e até mesmo quanto você está disposto a pagar. Tudo depende da sua necessidade, mas o ideal é que o comando seja algo além do “básico”.

Em alguns casos, as IAs podem ser incapazes de fornecer detalhes mais “minuciosos” das passagens, como a inclusão de bagagem de mão na tarifa, tempo de conexão, tipo de aeronave etc.

3. Desconfie de preços muito baixos

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É um clássico: quando o santo é bom demais, a gente desconfia! A inteligência artificial generativa faz buscas em diversos sites, e numa dessas pode retornar algum resultado suspeito, sobretudo se o seu comando inclui “passagens baratas” ou algo parecido.

Se a inteligência artificial retornar voos do Brasil para a Europa por menos de R$ 1.500, por exemplo, desconfie imediatamente. É claro que pode ser alguma promoção divulgada pelo Melhores Destinos, mas tarifas neste nível de preço para cruzar o Oceano Atlântico são raríssimas.

4. Refine sua busca depois de usar a IA

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Esse tópico é praticamente um complemento aos itens 1 e 3. A IA parece tentadora pela rapidez dos resultados, mas deve ser usada principalmente para planejamento. Uma vez que as informações mais importantes tenham sido obtidas, vale a pena fazer um “pente-fino” por conta própria, fazendo comparações entre as opções trazidas pela IA.

Essa é uma fórmula bem bacana, pois coloca a IA na sua posição mais relevante nesse momento da história da tecnologia: um assistente que depois terá seu trabalho revisado por um humano – neste caso, você mesmo!

5. Cuidado com seus dados pessoais

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Não custa falar o óbvio: tenha cuidado ao fornecer dados. A sugestão aqui é que você se limite às informações da viagem. As empresas que operam inteligências artificiais generativas ainda não são tão claras em relação ao tratamento dos dados que são inseridos por milhões de usuários todos os dias.

Por isso, nada de colocar seu nome, números de documentos ou cartões de crédito. IA nenhuma fará a compra por você (pelo menos até agora): o passageiro é responsável por acessar os sites (confiáveis) e finalizar a emissão do bilhete.

6. Você pode perder as passagens baratas de verdade

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Vale lembrar que as IAs generativas podem não acompanhar os preços das passagens em tempo real. Como sabemos, os valores podem mudar a qualquer momento, e nem sempre as ferramentas são assertivas no fornecimento das informações – e para preço não é diferente.

Por isso, no fim do dia, uma ótima estratégia é ativar alertas e notificações de sites confiáveis. No app do Melhores Destinos você pode fazer tudo isso e garantir que a passagem barata que você tanto procura apareça em tempo real, com curadoria de seres humanos. Baixe o nosso app agora mesmo!

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