
Imagem: iStock.com/Igor Zhukov
Proteger o patrimônio e garantir a segurança da família são prioridades de quem trabalha e investe religiosamente o seu dinheiro.
O problema é que um dos entraves para proteger o futuro financeiro é justamente permanecer atrelado à moedas fiduciárias.
Seja o real, dólar, euro, iene japonês, libra esterlina… Seja qual for a moeda, todas têm características comuns: são inflacionárias e atreladas à um governo. Será que existe uma forma de escapar dessa bomba relógio?
“Pela primeira vez na história, temos uma moeda que não pode ser inflacionada e nem destruída por governos”, diz Danielle Seyffert. Essa moeda é o famoso bitcoin (BTC).
Goste você, ou não, a criptomoeda foi criada em 2009 pelo misterioso Satoshi Nakamoto e, desde então, se valoriza perante todas as moedas fiduciárias.

Gráfico do Preço x Tempo do Bitcoin, equiparado ao Dólar Americano.
Para algumas pessoas, Bitcoin é sinônimo de risco e volatilidade — para outros, representa diversificação e potencial de crescimento patrimonial. Quem está certo? Bom, isso o tempo irá nos dizer.
Até o momento, os dados são evidentes: só nos últimos 11 meses, a principal criptomoeda valorizou-se cerca de +75,2%. No bom português, ano após ano, a moeda digital tende a se valorizar perante qualquer moeda estatal.
“A verdade é que o nosso dinheiro vale cada vez menos”, diz Danielle, trader, especialista em ativos digitais, e criadora do AXYON: Fator de Multiplicação — ferramenta 100% automatizada para quem não quer investir em moedas digitais sozinho.
Para você ter uma ideia, essa mesma estratégia de investimento, em 11 meses de teste, rendeu +473% — 6,3x mais que a valorização da principal moeda digital no mesmo período.
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Entenda porque o real é frágil enquanto o bitcoin surge como alternativa para preservar o futuro da família, segundo Danielle
Em vídeo publicado em suas redes sociais, Danielle apresenta dados que reforçam a fragilidade do real e destaca o bitcoin como alternativa frente à inflação e para a proteção do patrimônio.
‘O Dólar existe há mais de 200 anos, enquanto nesse mesmo tempo o Brasil já trocou a sua moeda mais de 8 vezes. Cada troca foi uma tentativa desesperada de conter a inflação e restaurar a confiança da população.’
Será que o Real deu certo? De acordo com o G1, desde a sua criação em 1994, o real perdeu 87% do seu valor. Isso significa que R$ 100 hoje equivalem a R$ 12,71 no ano do lançamento do Plano Real:

“Todas, de uma forma ou de outra, acabaram perdendo valor ao longo do tempo. O dólar, assim como aconteceu com diversas moedas fortes do passado, também pode um dia deixar de ser o centro do sistema financeiro global. A questão não é ‘se’, mas ‘quando’.”
Mas o que coloca o bitcoin na frente de outras moedas?
Basicamente, o que qualquer investidor precisa entender sobre o BTC é que há uma oferta limitada, ou seja, só existirão 21 milhões de bitcoins. Isso é matematicamente imutável, ao contrário das moedas fiduciárias, que podem ser impressas sem limite.
Outro ponto crucial que sustenta a tese de Danielle é a descentralização. Não há um “Banco Central do Bitcoin”. A rede é global e distribuída entre milhares de computadores. Nenhum governo pode controlá-lo — muito menos destruí-lo.
“Quem entende isso, entende que não é sobre o Brasil, não é sobre o Dólar… é sobre proteger o seu futuro e o futuro da sua família“, completa a especialista.
Como investir em moedas digitais de maneira 100% automática e buscar até R$ 60 mil em 12 meses
Não é mais necessário investir em bitcoin e criptomoedas sozinho. Através do AXYON: Fator de Multiplicação é possível investir de forma 100% automática.
A estratégia de Danielle superou o próprio BTC nos últimos 11 meses, durante o período de teste. E agora, com o AXYON, o objetivo é que a ferramenta coloque até R$ 60 mil na conta do investidor nos próximos 12 meses.
É claro que lucros passados não garantem retornos futuros, e que o investimento em criptoativos envolve risco e pode causar perdas.
No entanto, os dados apontam que investir em bitcoin pode ser uma ótima alternativa para se proteger da inflação e de governos autoritários — além da chance de multiplicação patrimonial expressiva.
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*Resultados obtidos em backtest com base em alertas enviados de 01/10/2024 a 03/09/2025.

