O grupo é visto por muitos na comunidade internacional como a melhor esperança de permitir que se evite uma nova onda de violências pela Venezuela. O presidente da França, Emmanuel Macron, deu seu apoio ao grupo, assim o Reino Unido e Alemanha. Na sexta-feira, foi a vez do chefe da diplomacia da UE, Josep Borell, que afetou que “a mediação liderada por Brasil, Mexico e Colômbia é chave”.
Mas todos insistem que apenas poderão continuar apoiando o projeto de os três presidentes latino-americanos se comprometerem com a ideia de que Maduro terá de ser transparente com as atas.
Na semana passada, o encarregado do Departamento de Estado norte-americano para temas latino-americanos, Mark Wells, também destacou que o governo de Joe Biden era “favorável ao diálogo” iniciado pelos três países da região e indicou que estava mantendo uma coordenação “muito próxima” com Brasil, Colômbia e México.
No fim de semana, o jornal The Wall Street Journal revelou que o governo americano está cogitando oferecer a Maduro uma anistia, em troca de um reconhecimento por parte do venezuelano de que seu governo chegou ao fim. No governo brasileiro, o projeto não era conhecido dos negociadores.