Não é exagero afirmar que, nos últimos 24 meses, a Inteligência Artificial (IA), mais precisamente a IA Generativa, surgiu como uma tecnologia de disrupção econômica comparável ao surgimento da máquina a vapor nos primórdios da Revolução Industrial e dos computadores pessoais na década de 80. Suas atuais e potenciais aplicações, quando integradas a outras tendências da transformação digital, a exemplo da Internet das Coisas ou da eletrificação da mobilidade, criam fronteiras de conhecimento exponencial que são limitadas apenas pela capacidade da imaginação humana e, em uma compreensão mais ampla, pelo uso e disponibilidade da geração global de energia.