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A Tether (USDT), principal stablecoin do mercado cripto, está cotada nesta segunda-feira a 1,00 dólar, com leve variação de 0,05% no dia. A criptomoeda, criada com a promessa de manter paridade com o dólar, ocupa atualmente a terceira posição em popularidade global.
Emitida pela empresa Tether Limited, a moeda digital foi lançada em 2014 pelos empresários Reeve Collins, Brock Pierce e Craig Stellers. Foi a primeira stablecoin a ser criada e desde então se consolidou como a mais relevante em termos de capitalização de mercado.
Originalmente operando via Omni Layer, a Tether passou a funcionar em diversas blockchains. Seu modelo permite a conversão entre dólares e tokens USDT com autorização da Tether Limited, mecanismo que visa garantir o lastro em dólar. No entanto, a credibilidade da empresa tem sido questionada. A Promotoria de Nova York acusou os controladores da Tether e da corretora Bitfinex de usarem fundos da stablecoin para cobrir um rombo de US$ 850 milhões desde 2018.
As criptomoedas surgiram em 2008 como resposta à crise financeira mundial, com o lançamento do bitcoin. Desde então, surgiram outras moedas digitais como ethereum, ripple e dogecoin, que conquistaram espaço no mercado apesar das críticas.
Esses ativos utilizam tecnologia blockchain, baseada em criptografia e bancos de dados descentralizados, dispensando a intermediação de bancos ou governos. No entanto, justamente por não serem reguladas, as criptomoedas ainda enfrentam resistência por parte do sistema financeiro tradicional, sendo apontadas como voláteis e suscetíveis a fraudes.
Mesmo assim, o setor vem ganhando adesão. Personalidades como Elon Musk já demonstraram apoio ao uso de criptomoedas, chegando a permitir o uso de bitcoin e dogecoin como meio de pagamento na Tesla, o que na época impulsionou os preços desses ativos.