Uma mudança significativa aconteceu nas escolas de São Paulo: pela primeira vez, o uso de celulares está proibido em sala de aula. A regra se aplica às escolas públicas e privadas, com impacto direto na rotina dos estudantes, incluindo Daniel Resende, de 15 anos, que costumava usar o ChatGPT em suas lições.
1. A proibição de celulares, determinada por leis estaduais e federais, começou este ano.
2. Os alunos, como Daniel, relataram que o uso do ChatGPT para fazer trabalhos foi interrompido e que agora levam mais tempo para concluir tarefas.
3. Daniel observou que seus colegas estão mais engajados nas aulas e fazem mais perguntas aos professores, ao invés de recorrer à internet.
4. A medida incentivou uma maior socialização durante os intervalos, aumentando o interesse pelos estudos.
A diretora da Emef Meire de Jesus Ribeiro, Cristiane dos Santos, destacou os benefícios da proibição, incluindo uma redução no cyberbullying e um ambiente escolar mais focado. Ela notou que mesmo os alunos resistentes à regra têm se comportado melhor, com apoio dos pais sendo essencial para a mudança.
Beatriz e Bruna Resende, irmãs de Daniel, também comentaram sobre como a proibição impactou o recreio, onde a socialização aumentou. Outros alunos, como Sophia Marques e Matheus Henrique, mencionaram que a maioria deles agora presta mais atenção e se relaciona melhor sem os celulares.
Entretanto, especialistas notaram que alguns estudantes mais velhos enfrentam dificuldades para se adaptar, apresentando sinais de ansiedade por não estarem com seus dispositivos, um fenômeno conhecido como nomofobia.
E você, o que pensa sobre a proibição dos celulares nas escolas? Acha que isso pode trazer mais benefícios ou desvantagens? Compartilhe sua opinião nos comentários.

