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Ethereum ultrapassa US$ 4.600 enquanto o mercado de criptomoedas atinge nova máxima histórica

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Entre os principais tokens, o Ethereum é o que mais valorizou. A segunda maior criptomoeda do mundo ultrapassou a marca de US$ 4.000 durante o fim de semana, pela primeira vez desde dezembro. O token subiu mais de 15% nas últimas 48 horas e agora é negociado em torno de US$ 4.600 às 18h15 desta terça (12), segundo dados da Binance.

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A alta do Ethereum supera a do Bitcoin, mas a maior criptomoeda do mundo também subiu 1,4% no último dia, ultrapassando a marca de US$ 120.000, segundo a Binance, até chegar, às 18h15 desta terça, aos US$ 120.050. Os mercados de ações fecharam em alta nesta terça: em Nova York: Dow Jones avançou 1,1%, enquanto S&P 500 e Nasdaq registraram ganhos de 1,13% e 1,39%, respectivamente.

A valorização no mercado de ativos digitais ocorre em meio a duas ordens executivas pró-cripto do presidente americano Donald Trump.

  • “O momento da cripto chegou, e o mundo está prestando atenção nisso”, diz Coinbase

Na quinta-feira (7), o 47º presidente instruiu os reguladores federais a reavaliarem suas orientações sobre a permissão de ativos alternativos, como criptomoedas ou private equity, em planos de aposentadoria patrocinados por empregadores.

A medida basicamente reinstaurou uma ordem semelhante que Trump havia emitido em 2020 durante seu primeiro mandato, que o presidente Joe Biden revogou quando assumiu o cargo.

Ainda assim, analistas da indústria cripto saudaram a ordem executiva da semana passada como um possível grande benefício para o setor. Os ativos em planos 401(k) somavam US$ 8,7 trilhões no primeiro trimestre de 2025, segundo o Investment Company Institute.

No mesmo dia em que Trump potencialmente abriu os 401(k)s para criptomoedas, ele também abordou outra questão importante para o setor de ativos digitais. Em uma ordem executiva, ele instruiu instituições financeiras a pararem com a prática de “debanking” — o fechamento de contas de clientes com base em suas opiniões políticas, crenças religiosas ou atividades comerciais.

A indústria cripto há muito tempo critica o fechamento de contas por bancos, e alguns alegam que existia uma conspiração centralizada, conhecida como Operação Chokepoint 2.0, para negar o acesso de empresas cripto às instituições financeiras tradicionais. Contudo, não houve até agora uma prova definitiva ou orientações explícitas dos reguladores para que os bancos deixassem de trabalhar com firmas de criptomoedas.

De qualquer forma, os defensores da indústria comemoraram a ordem do presidente contra o debanking. “A Operação Chokepoint 2.0 era real,” postou Paul Grewal, diretor jurídico da exchange de criptomoedas Coinbase, na quinta-feira no X, antigo Twitter. “E agora vemos uma ação real sendo tomada para consertá-la.”

Esta história foi originalmente apresentada na Fortune.com

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•⁠ ⁠Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa [Política de IA].

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