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Fundação Cecierj lança diretrizes para uso ético da inteligência artificial na educação

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Imagem gerada por Inteligência Artificial

A Fundação Cecierj, referência em educação a distância no Estado do Rio de Janeiro, lançou a iniciativa IA-Edu, voltada à promoção do uso ético e responsável da inteligência artificial (IA) no ensino e na gestão pública. O projeto é financiado pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e integra o Plano Cecierj 2025.

Conduzido pela Assessoria de Projetos Especiais em parceria com o Grupo de Pesquisa em Inovação, Tecnologia e Educação (GITE), o projeto estrutura um modelo inovador para integrar a IA ao ensino online, com foco em princípios éticos, formação continuada e aplicação prática.

“Apoiar projetos como esse é fundamental para garantir que a inteligência artificial seja usada com responsabilidade, ampliando o acesso à educação de qualidade e preparando nossas instituições para os desafios do futuro”, afirmou Caroline Alves, presidente da Faperj.

A iniciativa inclui a criação de um Código de Ética e Diretrizes de Uso da Inteligência Artificial, além de três guias voltados a públicos específicos: estudantes, professores e servidores. Os documentos foram elaborados com base em um mapeamento de ferramentas de IA aplicáveis à educação, conduzido por uma comissão interna da Cecierj.

Na primeira fase do projeto, foram identificadas tecnologias com potencial de aplicação em atividades pedagógicas, técnicas e administrativas. Em seguida, foi produzido o código ético, fundamentado em normas nacionais e internacionais, abordando temas como proteção de dados, LGPD, acessibilidade, inclusão digital e direitos autorais.

O guia para estudantes propõe o uso consciente da IA como apoio aos estudos e à produção acadêmica. O material para docentes apresenta sugestões de integração da tecnologia ao planejamento pedagógico, enquanto o documento para servidores oferece orientações sobre gestão digital segura e boas práticas no serviço público.

“Estamos construindo um modelo de uso da inteligência artificial que respeita princípios éticos, valoriza o papel do professor e coloca o aluno no centro do processo de aprendizagem”, destacou Ricardo Piquet, presidente da Fundação Cecierj.

Mais do que incorporar novas ferramentas, o projeto busca promover um debate qualificado sobre os limites e as possibilidades da IA no ensino público, reforçando o compromisso da Cecierj com a inovação educacional, a formação crítica e a democratização do acesso à educação superior no estado do Rio de Janeiro.

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