- A novidade começa a ser liberada para mensagens em inglês e promete facilitar a leitura e o entendimento de conversas extensas.
- sempre que a IA identificar que um e-mail é longo, ela criará um cartão-resumo que aparecerá logo no topo da mensagem, com os principais pontos destacados.
- No entanto, a empresa ressalta que o botão para gerar o resumo manualmente continuará disponível tanto no topo do e-mail quanto na barra lateral da IA Gemini, ou seja, o usuário ainda terá controle sobre como quer interagir com a tecnologia.
O Gemini será capaz de resumir automaticamente e-mails longos diretamente na sua caixa de entrada do Gmail, sem que você precise clicar em nada para isso.
A novidade começa a ser liberada para mensagens em inglês e promete facilitar a leitura e o entendimento de conversas extensas.
Antes, quem usava o Gemini na lateral do Gmail podia optar por gerar um resumo do conteúdo com apenas um clique.
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Agora, essa etapa foi eliminada: sempre que a IA identificar que um e-mail é longo, ela criará um cartão-resumo que aparecerá logo no topo da mensagem, com os principais pontos destacados.

Esse cartão será atualizado automaticamente conforme novas respostas forem chegando no mesmo tópico.
Segundo o Google, essa função faz parte da proposta de tornar o Gmail mais inteligente e eficiente, especialmente para quem recebe muitos e-mails por dia.
No entanto, a empresa ressalta que o botão para gerar o resumo manualmente continuará disponível tanto no topo do e-mail quanto na barra lateral da IA Gemini, ou seja, o usuário ainda terá controle sobre como quer interagir com a tecnologia.
Vale lembrar que esse tipo de recurso pode apresentar falhas, como já ocorreu com outras empresas. A Apple, por exemplo, precisou suspender os resumos automáticos em notificações após erros em manchetes de notícias.
O próprio Google também enfrentou críticas com os resumos gerados pela IA no buscador, que às vezes entregavam informações imprecisas. Por isso, é importante manter senso crítico ao utilizar esses recursos.
A disponibilidade da função depende da sua região. Em países como os da União Europeia, Reino Unido, Suíça e Japão, ela pode vir desativada por padrão, devido a questões regulatórias.
Mas em outras regiões, os usuários poderão ativar ou desativar a função acessando as configurações do Gmail, na seção “Recursos inteligentes”.
Empresas também poderão controlar o uso do recurso por meio do painel de administração do Google Workspace.