O gabinete de crise, instalado próximo ao local do acidente, fez um pronunciamento com a atualização das informações sobre o caso. O grupo reúne representantes das forças de segurança e salvamento do governo de São Paulo, além de integrantes do Ministério de Portos e Aeroportos, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), do governo federal e do governo do Paraná.
Freitas afirmou que os corpos têm sido retirados do local em grupos de 12, de “forma técnica, meticulosa e seguindo padrões internacionais”, com respeito às vítimas e a seus parentes.
Segundo ele, 200 policiais trabalham no local do acidente, entre policiais militares, rodoviários, do corpo de bombeiros e criminalistas. A primeira viatura chegou ao local, disse, cinco minutos após o primeiro telefonema para o telefone 190.
Freitas pediu que os moradores da cidade não se aproximem do local, para auxiliar na organização das equipes, e que busquem informações pela imprensa. “Pedimos à comunidade do entorno que não venha aqui. Toda a organização ajuda na solução dessa crise”, disse.
Além disso, reforçou que está proibido o uso de drones no local, com exceção daqueles das agências envolvidas no trabalho. “Por favor, não usem drones, estamos com equipamentos para tirar drones que não sejam de agências”, afirmou.