“Híbrido silencioso”, “férias escondidas”, “emprego-fantasma”, “candidatura raivosa”: conheça as últimas tendências do mercado de trabalho | Futuro do trabalho

Confira essas e outras tendências virais de trabalho — e o que os especialistas têm a dizer sobre elas.

São cargos para os quais os empregadores alegam estar contratando ativamente, mas que podem nem existir. As vagas são anunciadas para dar a impressão de que a empresa está crescendo, ou dar a ilusão para os atuais funcionários sobrecarregados de que em breve eles terão ajuda. “Se o emprego foi publicado há 30 dias ou mais, e ninguém foi contratado ainda, talvez a vaga não exista realmente”, disse ao BI a principal especialista em carreiras da FlexJobs, Toni Frana. “Quanto mais cedo você puder se candidatar a uma vaga em relação à data em que ela foi publicada, melhor.”

Se você já fez uma viagem sem seu chefe saber, já sabe o que significa esse termo. Trabalhadores que tiram “férias escondidas” estão fazendo isso sem o conhecimento ou permissão de seus gestores. Pode ser que eles queiram sair sem usar seus dias de férias, ou que estejam fazendo uma pausa à revelia, porque sua folga foi negada. Em uma pesquisa de abril com 1.170 adultos americanos conduzida pela The Harris Poll, quase quatro em cada 10 entrevistados da geração Y disseram que tiraram uma folga do trabalho sem informar seu empregador, e 24% da Geração Z relataram o mesmo.

Híbrido silencioso Com tantas empresas obrigando os trabalhadores a voltar para o escritório, alguns deles encontraram uma solução para o problema: montar um cronograma híbrido silencioso. O termo se refere a uma política oculta em que os gestores permitem que os funcionários continuem trabalhando em casa, mesmo que a organização os queira de volta ao escritório. Na prática, eles podem oferecer flexibilidade em alguns dias, exigir presença só quando é necessária, ou mentindo sobre a sua presença na empresa.

É quando alguém se candidata a vários empregos, não porque eles realmente a interessem, mas porque está muito infeliz com alguma situação no trabalho. Depois de ser preterido para uma promoção, Jordan Smith — um jovem de 28 anos que trabalha na indústria musical em Los Angeles — “candidatou-se com raiva” para cinco empregos. Em uma semana, conseguiu um emprego com melhor remuneração. A coach de carreira Kelsey Wat, no entando, aconselha contra conduzir uma busca de emprego a partir de um lugar emocional de “medo, ressentimento ou esgotamento”.

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