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Metade das buscas no Google não aparecem no Search Console, revela estudo

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  • Segundo a pesquisa, o GSC está deixando de mostrar cerca de 50% das buscas que geram tráfego real, o que pode comprometer análises e decisões estratégicas baseadas nesses dados.
  • Em seus testes, ele percebeu que o GSC não registra boa parte das pesquisas feitas em linguagem natural, ou seja, aquelas perguntas mais conversadas e espontâneas, como as que fazemos a assistentes de voz ou a IAs como o ChatGPT.
  • Para quem trabalha com conteúdo e SEO, a recomendação é usar outras fontes de dados além do GSC, focar nos conteúdos que geram tráfego (mesmo sem saber exatamente quais buscas os trouxeram), e criar materiais que respondam às dúvidas reais do público, indo além dos tradicionais termos-chave.

Um novo estudo revelou uma falha preocupante no Google Search Console (GSC), uma das principais ferramentas usadas por profissionais de marketing e donos de sites para entender como os usuários chegam até suas páginas.

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Segundo a pesquisa, o GSC está deixando de mostrar cerca de 50% das buscas que geram tráfego real, o que pode comprometer análises e decisões estratégicas baseadas nesses dados.

O levantamento foi conduzido por Tomasz Rudzki, cofundador da empresa ZipTie. Em seus testes, ele percebeu que o GSC não registra boa parte das pesquisas feitas em linguagem natural, ou seja, aquelas perguntas mais conversadas e espontâneas, como as que fazemos a assistentes de voz ou a IAs como o ChatGPT.

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Embora essas buscas realmente levem pessoas aos sites (algo comprovado por outras ferramentas de análise), elas simplesmente não aparecem nos relatórios do Search Console.

Outro ponto importante identificado no estudo é que o GSC só começa a registrar uma busca quando ela atinge um volume mínimo de pesquisas.

O que significa que, mesmo que vários usuários estejam procurando algo de forma parecida, essas variações de perguntas podem ser ignoradas por não atingirem individualmente esse limite.

Na prática, isso oculta uma parte significativa das intenções reais dos usuários, o que pode prejudicar a criação de conteúdos mais úteis e relevantes.

Curiosamente, enquanto o Search Console ignora essas buscas, o próprio Google já entende e até responde a maioria delas usando os novos resumos com inteligência artificial, os chamados AI Overviews.

Para quem trabalha com conteúdo e SEO, a recomendação é usar outras fontes de dados além do GSC, focar nos conteúdos que geram tráfego (mesmo sem saber exatamente quais buscas os trouxeram), e criar materiais que respondam às dúvidas reais do público, indo além dos tradicionais termos-chave.

O relatório completo e os testes realizados por Rudzki estão disponíveis no site da ZipTie.

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