Eike, que já foi o sétimo homem mais rico do mundo e depois cumpriu prisão no Rio de Janeiro, disse acreditar no êxito de seu ingresso no mercado de criptomoedas, vendo-o como uma forma de democratizar o acesso a investimentos e desafiar o monopólio bancário. A criptomoeda $EIKE, lastreada em ativos reais, é parte da estratégia de financiamento do projeto BRX. Embora esteja à frente do projeto, Eike não possui participação direta, mas poderá ter, dependendo do desempenho do empreendimento, assumindo parte do capital.
O projeto da “supercana” promete não apenas produzir etanol em larga escala mas também utilizar o excesso de bagaço para criar embalagens biodegradáveis, através da subsidiária GPX. Confira mais detalhes de como Eike Batista pretende tirar o projeto do papel, os envolvidos e quais investimentos serão feitos lendo a reportagem completa neste link.