Talvez você se lembre de quando, há alguns meses, metade da internet começou a criar imagens no estilo do Studio Ghibli com o ChatGPT para publicá-las nas redes sociais. A “mágica” por trás daquela febre era o novo modelo de geração de imagens da OpenAI. Pouco depois, nossa atenção já estava em outro lugar: na dificuldade de distinguir da realidade algumas imagens criadas com o Nano Banana Pro.
O novo modelo generativo do Google virou o assunto do momento e, em alguns cantos da internet, foi eleito como superior à ferramenta da OpenAI. Mas a corrida ainda está sendo disputada, com os gigantes da tecnologia buscando com afinco a liderança da IA. Como era de se esperar, a empresa liderada por Sam Altman respondeu. Nesta terça-feira, ela lançou um novo ChatGPT Images, que chega trazendo várias melhorias para os usuários.
A edição como elemento-chave
Um dos grandes desafios históricos das ferramentas de geração de imagens sempre foi a edição pontual de elementos específicos. O novo ChatGPT Images, impulsionado pelo modelo GPT Image 1.5, aponta diretamente para resolver essa limitação, permitindo modificar apenas aquilo que nos interessa, desde um objeto específico até a iluminação, a composição ou até mesmo a aparência das pessoas. Isso abre a porta para combinar elementos ou introduzir mudanças muito específicas sem precisar refazer a imagem inteira, algo que, até agora, costumava ser um ponto fraco nesse tipo de modelo.
Com o modelo anterior, não era raro encontrar longos …
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