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OpenAI processa empresa da Póvoa de Varzim por causa da marca GPT

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Assim que entra de férias, Márcio Cortez, CEO da agência criativa 2Play, abandona as rotinas, preferindo ocupar os dias na companhia da família e a passear com a filha de 14 anos, Guiomar Cortez, na Figueira da Foz (na foto), com os chinelos da Nike e o boné da Piranha Global, uma empresa viseense. Nos períodos de descanso, reduz o consumo de informação, mas continua a acompanhar os sites, os jornais e os canais desportivos.

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O que não faz durante as férias que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Durante as férias, não tenho rotinas. Não há horários nem agendas. Isso faz com que não esteja permanentemente a pensar no que há para fazer. Apenas desfruto da companhia da família e do local onde estamos. É um tempo de presença, não de produtividade.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Significa respirar. E respirar permite inspirar. Mesmo quando tentamos desligar, o corpo pode sair do escritório, mas a mente continua à procura de formas de inovar, melhorar e criar novas estratégias.

Acima de tudo, as férias são uma oportunidade para nos inspirarmos com quem estamos e onde estamos. E é muitas vezes daí que nascem as melhores ideias.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Tento desligar-me ao máximo durante as férias, mas, como sou apaixonado por desporto, acabo sempre por acompanhar a atualidade desportiva. E, se o clube do meu coração estiver a jogar, é certo que o jogo será visto ou, pelo menos, seguido à distância.

Quais são as marcas que o acompanham nas férias?

Os chinelos da Nike, que já são tradição, tal como o boné dos meus amigos da Piranha Global, uma empresa viseense que me inspira e me lembra que, a partir de Viseu, é possível trabalhar para o mundo. Viseu não é uma limitação, é o porto de abrigo de muitas mentes criativas que a nossa cidade tem.

De resto, tento desligar-me de tudo o que me liga ao dia a dia profissional. Quanto menos estímulos, melhor, embora, quem me conhece, saiba que tenho alguma dificuldade em desligar-me a 100%.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

No dia anterior ao regresso, costumo organizar os emails pendentes, para conseguir entrar no primeiro dia de forma mais leve. Isso permite-me começar com um café e uma conversa informal com alguns elementos da equipa, para uma daquelas conversas banais que fazem parte do dia a dia. Só depois disso é que mergulho no trabalho a alta velocidade.

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