Quando pensamos no desenvolvimento da inteligência artificial (IA), imaginamos acriticamente jovens engenheiros a viver em São Francisco, alimentados a nootrópicos, com mestrados em Stanford ou no MIT. Pessoas com uma impressionante destreza matemática e uma fé quase messiânica no poder redentor do algoritmo. Idolatram ícones como Peter Thiel, Demis Hassabis, Sam Altman ou Elon Musk e vêm TED Talks no YouTube.