“A inteligência artificial generativa terá um impacto tão grande no mercado quanto a internet teve, só que de maneira mais rápida”, analisa Fábio Paula. “Qualquer setor, ainda que sua atividade básica não esteja atrelada à tecnologia, será afetado de alguma forma pela IA. Podemos pegar como exemplo a construção civil, hoje um segmento ainda bastante dependente da mão-de-obra humana. Ainda vamos precisar erguer prédios, claro, mas talvez a IA nos ajude a fazer isso de forma mais rápida”, observa.