Plano de governo de Datena para a Prefeitura de São Paulo propõe apenas ampliar o que existe

Um dos programas que receberá incentivo de Datena, caso seja eleito, será o Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais (Promac) e, além disso, o número de instituições de longa permanência, destinadas à idosos, será ampliado – em mais duas utilizações da palavra. Outro programa já existente do município e que será reforçado pelo apresentador é o Guardiã Maria da Penha, de 2014.

Além disso, Datena também indica fazer uso de inteligência artificial para expandir a oferta de saúde digital, como a telemedicina, na cidade de São Paulo. Dentro de ‘bem-estar’, o jornalista também diz que incentivará o futebol de várzea, integrando grandes clubes da capital paulista com associações esportivas de periferias.

Em seu plano de governo, Datena volta a citar subsídios recebidos por empresas de ônibus de SP

Ponto de destaque de seu plano, misturando as temáticas de mobilidade urbana e segurança pública, carro-chefe de Datena, o jornalista volta a falar sobre os subsídios bilionários recebidos pelas empresas concessionárias do transporte público de São Paulo e que, por isso, elas serão “obrigadas a melhorar, muito, a qualidade dos serviços”. O candidato finaliza dizendo que esses contratos “serão objeto de auditorias para afastar qualquer suspeita de conexão com o crime organizado e a corrupção.”

Durante a sabatina do programa ‘Roda Viva’, da TV Cultura, desta segunda-feira, 12, o tucano voltou a citar suspeitas contra Ricardo Nunes, mas sem, como de costume, cravar que ele tenha envolvimento com os casos mencionados, como o aumento de contratações emergenciais sem licitação e a investigação que aponta para a infiltração do Primeiro Comando da Capital (PCC) em duas empresas de ônibus que prestam serviço de transporte público na capital.

“Você acha que é possível acontecer fraudes, infiltrações do crime organizado sem que o prefeito saiba? Eu acho difícil o prefeito não saber de nada. Ele nunca sabe de nada”, respondeu, ao ser questionado sobre qual evidência tinha da participação de Nunes no caso das empresas de ônibus. “Eu acho que esse cara pode ser no mínimo refém do PCC ou ter medo do PCC”, acrescentou.



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