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“Quem trabalha no futuro?”: 30% dos empregos em Portugal ameaçados devido à automação e inteligência artificial

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Reportagem Especial

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Perto de 30% dos empregos em Portugal estão ameaçados devido à automação e à inteligência artificial. Há empresas que estão já a adotar novas tecnologias, com robôs a substituírem os trabalhadores em várias tarefas.

Devido à automação e à inteligência artificial, quase 30% dos empregos em Portugal estão ameaçados. A solução, segundo um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos, passa pela aposta na formação. Fomos saber como as empresas estão já a adotar as novas tecnologias, com robôs a substituir os trabalhadores. “Quem trabalha no futuro?” é a Reportagem Especial deste sábado.

Rolhas de Cortiça, ferro para movéis, banca e supermercados, os robôs já assumem postos de trabalho, mas inteligência artifical vai transformar o mercado.
Já é um hábito, se não a norma, sermos nós próprios a registar as compras, seja por impaciência de não querer esperar na fila, seja por ser mais fácil ou até mais rápido. Nos supermercados, as máquinas já substituem os seres humanos.

Nos bastidores, em Vila Nova de Gaia, na loja piloto do grupo SONAE, um robô tem capacidade para fazer 160 movimentos por hora, no mínimo. Trabalha 24 horas por dia, 365 dias por ano. Está a ser configurado com 2500 imagens para poder identificar os produtos e separá-los. O grupo já investiu 10 milhões de euros na inovação.

A inteligência artificial no setor financeiro esta cada vez mais presente. Se nos deslocarmos até um balcão em qualquer zona do país e os colaboradores tiverem dúvidas podem recorrer ao chatbpi criado pelo banco.

Em apenas alguns segundos consegue-se saber todo o historial do cliente e até os que procedimentos que devem seguir. As respostas que são geradas por inteligência artificial.

Quase 29% do emprego nacional corre riscos de desaparecer devido à automação e à inteligência artificial. A conclusão é do estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que analisou 120 profissões expostas às mudanças tecnológicas, num universo de mais de 3 milhões de trabalhadores e em 280 mil empresas.

Lisboa, Coimbra, Porto e Vila Real são as zonas do país que mais podem beneficiar da exposição à inteligência artificial e assim nascerem novas profissões.

Já os distritos assinalados como os que mais efeitos negativos possam vir a sentir são Viana do Castelo, Braga, Viseu e Aveiro.

Fizemos uma viagem por várias empresas pelo país para perceber como estão a usar a inteligência artificial.

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