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quem vence essa queda de braço?

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Agências preparam profissionais para lidar com a tecnologia de forma transparente e afastar os riscos de comoditização da publicidade

Números, dados, indicadores de performance. Pasteurizada pela era data-driven, a propaganda clama por uma diferenciação que pode arrefecer ainda mais se o talento sucumbir à comoditização agravada pelo uso da inteligência artificial (IA). O cenário pede visão holística para sedimentar caminhos relevantes.

“A tecnologia é um fator estruturante. Precisamos entendê-la como ferramenta e meio e não estratégia. IA é sobre maximização, eficiência, personalização e otimização de tempo e redução de custos”, situa Rafaela Alves, chief de data e media da AlmapBBDO.

A diferenciação vem de habilidades individuais treinadas para lidar com a IA sem perder de vista a criatividade. Criar cultura para uma jornada integrada com tecnologia e criatividade ajuda a apagar visões míopes. “A aplicação real, com todos os erros e acertos, é o elemento inegociável para moldar o futuro”, sinaliza Rafaela.

Será que basta descobrir talentos, enquanto a tecnologia faz o resto? Trilhas paralelas mescladas recorrentemente, essa condição pressupõe habilidade para modelar estruturas capazes de potencializar resultados.

*A imagem no topo é assinada por Marioo, diretor de cena da Corazon Filmes e diretor criativo da Human Studio: “Nesta releitura de ‘A Criação de Adão’, a mão com seis dedos simboliza a tentativa de a inteligência artificial alcançar o toque criativo humano. É quase idêntica, quase perfeita — mas algo sempre escapa. Assim como na publicidade, em que a ideia certa toca o invisível, o que move, o que conecta, a IA pode automatizar, otimizar, replicar. Mas criar com alma? Isso ainda é humano. E talvez sempre será.”

Leia a matéria completa na edição do propmark de 26 de maio de 2025

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