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Transformação: travessia para Inteligência Artificial depende dos gestores

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Os empresários se preocupam com os operadores de produção. Acho isso até válido, mas diria que a adaptação das lideranças (gerentes, coordenadores, líderes) à IA talvez seja mais importante. Afinal, quando a tecnologia toca o chão de fábrica, ela tende a ser cada vez mais intuitiva e simples. Por vezes, constitui um circuito fechado e pronto para dar resultado sem qualquer interferência humana. Escolher quais batalhas travar, o ritmo de engajamento e as ferramentas depende muito das gerências, seus medos, experiências e capacidade de aprender. As gerências formam, com frequência, a camada mais engessada.

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A tomada de dados e sua transformação em informação tende a ser cada vez mais livre da interferência humana. Ou seja, uma ação mais direta dos equipamentos. Em seguida, a interpretação/diagnóstico, inferência ou sugestão sobre as informações também são providas por algoritmo, tal como a previsão de cenário ou resposta mais adequada.

O primeiro passo da mudança é perceber que trata-se de uma nova dimensão dependente de atenção para gerenciar um negócio. A digitalização e as ferramentas nela contida interferem na competitividade do negócio tanto quanto impostos, matéria-prima, energia, máquina, recursos humanos etc. Portanto, é assunto que exige um plano. O transformador deve se perguntar: quais decisões devem ser tomadas e quais os seus impactos? Devo me basear em quais informações? Por quantas mãos os dados e argumentos passaram? Como essa informação foi produzida? Quais são as lacunas ou pontas soltas? Em seguida a essas questões, ele pode buscar as tecnologias com apoio da IA e constatar que elas não são custos adicionais, mas segurança na tomada de decisão.

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