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O interesse por criptomoedas continua crescendo, mesmo diante da volatilidade que caracteriza esses ativos digitais. Investidores têm buscado alternativas para diversificar suas carteiras e obter retornos a médio e longo prazo, enquanto governos e personalidades influentes estudam ou promovem a adoção dessas moedas digitais.
Como funciona o mercado de criptomoedas
O mercado de criptomoedas opera de forma descentralizada, apoiado na tecnologia blockchain, que garante segurança e transparência nas transações. Cada criptomoeda pode ter regras específicas, mas existem características gerais que facilitam o entendimento:
Blockchain: Registro digital descentralizado que organiza todas as transações em blocos conectados, criando um histórico imutável e público.
Criptografia: Protege a privacidade dos usuários, autentica transações e controla a emissão de novas moedas.
Mineração: Algumas criptomoedas utilizam a mineração para validar transações, recompensando os participantes com novas unidades digitais.
Oferta limitada: Muitas moedas digitais possuem um número finito de unidades, evitando inflação e preservando valor a longo prazo.
Carteiras digitais: Aplicativos ou dispositivos físicos que permitem armazenar e gerenciar criptomoedas, podendo ser online, de software ou hardware.
Chaves públicas e privadas: A chave pública recebe fundos, enquanto a privada autoriza transações e comprova a propriedade do saldo.
Principais preços do mercado
No dia 7 de outubro, as principais criptomoedas apresentaram os seguintes valores:
Bitcoin: US$ 124.439,75 (+0,75%)
Ethereum: US$ 4.699,44 (+4,08%)
Tether US: US$ 1,00 (+0,03%)
BNB: US$ 1.297,37 (+11,31%)
Litecoin: US$ 118,16 (-0,58%)
Dogecoin: US$ 0,26 (+3,24%), moeda impulsionada por Elon Musk
Adoção e regulação na América Latina
A regulamentação das criptomoedas ainda é desigual na região:
México: O Banco do México (Banxico) proíbe que instituições financeiras nacionais realizem operações com criptomoedas. Alguns empresários, como Ricardo Salinas Pliego, já adotam o bitcoin em lojas e bancos próprios.
Peru: O Banco Central de Reserva (BCR) não pretende regular imediatamente as criptomoedas, embora esteja desenvolvendo um projeto de moeda digital própria.
Colômbia: Mais de 500 estabelecimentos aceitam pagamentos com criptomoedas, colocando o país em 14º lugar entre 26 nações em adoção digital, segundo o Finder.
El Salvador: O bitcoin perdeu oficialmente o status de moeda de curso legal em janeiro de 2025, após uma reforma promovida pelo governo do presidente Nayib Bukele.
Criando uma criptomoeda
Antes de criar uma criptomoeda, é importante definir se será uma moeda própria ou um token. Moedas utilizam blockchain própria, enquanto tokens dependem de blockchains já existentes, como Ethereum ou BNB.
Segundo o Binance, criar uma moeda exige uma equipe de desenvolvedores e especialistas, enquanto criar um token é mais rápido, podendo ser feito em minutos utilizando códigos pré-estabelecidos. É essencial considerar utilidade, viabilidade legal e planejamento da blockchain, definindo nodos, funcionalidades e interface da nova moeda digital.

