Dados da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes) mostram que sete em cada 10 universitários brasileiros já utilizam ferramentas como o ChatGPT para estudar. Entre os entrevistados, 29% disseram usar IA diariamente e 42% semanalmente, principalmente para tirar dúvidas de forma prática e rápida. Diante desse cenário, comum em diversos países, a Unesco já recomenda que escolas e universidades priorizem o desenvolvimento de competências humanas, como raciocínio lógico e colaboração, acima da automação. Como destaca a diretora da entidade, Stefania Giannini, ouvida pelo g1, “a IA não deve usurpar a inteligência humana, mas nos levar a repensar o que é aprender de verdade”.