Para Thomaz Fortes, diretor executivo da área de cripto e ativos digitais da fintech, as stablecoins (criptomoedas que estão atreladas a outros ativos) são uma porta de entrada estratégica para o universo cripto, especialmente para quem busca uma forma simples e de baixo custo para dolarizar o patrimônio. “Essa demanda sempre foi crescente, independentemente da volatilidade de outros tokens – inclusive, muitos especialistas até consideram as stablecoins como um mercado distinto de outros ativos virtuais e até mesmo de outras categorias de criptomoedas”, comenta.
O diretor enxerga que a possibilidade de realizar transações on-chain no Nubank Cripto é uma vantagem. Esse tipo de transferência ocorre diretamente na blockchain e, por isso, proporciona um maior nível de segurança e transparência. “A possibilidade de transferências on-chain, por exemplo, significa que os ativos mantidos sob custódia do Nubank são reais e os clientes têm total liberdade e autonomia para transferi-los para fora da plataforma, controlando suas chaves privadas se assim desejarem”, explica.
O Nubank Cripto também tem tentado oferecer custos mais competitivos aos clientes. Nos últimos 12 meses, a taxa média de corretagem para compra e venda de criptoativos foi reduzida em 66%, caindo de 0,9% para 0,3%. Clientes que negociam mais de R$ 10 mil nos últimos 45 dias têm acesso a uma taxa ainda menor, de 0,2%.
Embora o USDC esteja em ascensão para novas compras, o bitcoin continua sendo o líder em primeiros depósitos via blockchain, representando mais de 50% dessas transações nos últimos 12 meses. Isso indica que, ao considerar testar a funcionalidade de depósito do Nubank Cripto, os usuários, em mais da metade dos casos, escolhem o bitcoin.
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